JRPIMENTEL SUA CHANCE (DESPACHANTES (LEGALIZAÇÃO EM GERAL TODOS OS ÓRGÃOS), CONTADORES e AUDITORES, PERITOS e ENGENHEIROS/ARQUITETOS (Obras e Reformas): Para Empresas, Negócios, Pessoas Físicas e Todo Tipo de Imóvel)

FONTE: Por SafraPay 16/01/2023

Entender o custo do produto e o valor atribuído pelo cliente faz parte da jornada que o empreendedor deve seguir ao calcular o preço a ser cobrado e ter um negócio saudável

Precificação demanda estudo de diversos fatores que impactam no valor do produto ou serviço, como custos de produção, disposição do cliente, valor agregado e muitos outrosPrecificação demanda estudo de diversos fatores que impactam no valor do produto ou serviço, como custos de produção, disposição do cliente, valor agregado e muitos outros Getty Images

Quem é empreendedor já deve ter ouvido várias dicas sobre como dar preço a um produto ou serviço. Tem quem ache que basta dobrar o valor pago, por exemplo, em uma caneta para garantir o melhor lucro. Outros recomendam seguir rigorosamente a tabela de preços dos concorrentes diretos. Para os especialistas, no entanto, a precificação é uma ciência que vai muito além das fórmulas fáceis.

Considerar os custos da empresa é uma das recomendações para definir quanto deve ser cobrado. Além disso, é preciso levar em consideração outros fatores. Quanto o cliente está disposto a desembolsar pelo que você oferece? Seu produto se diferencia da concorrência, oferece algum valor agregado que os outros não têm? A forma de pagamento cobra taxas? Tudo isso faz parte da fase de planejamento da empresa e requer atenção constante para que não haja um descasamento entre despesas e receitas.

O primeiro conceito a ser entendido é o significado do preço de venda, ou seja, aquele valor cobrado dos clientes. Essa dica vale tanto para o Microempreendedor Individual (MEI) quanto para os grandes empreendimentos, para lojas físicas ou online.

Cabe aqui um alerta, como explica o Sebrae. Os centavos de cada compra podem não parecer importantes, mas em grande escala eles podem fazer a diferença entre fechar as contas no azul ou no vermelho.

Em linhas gerais, o preço da venda deve pagar os custos, as despesas e, é claro, dar lucro. O cálculo é o seguinte: Preço de venda = custos + despesas + lucro

Quais são os custos

É fundamental lembrar que o preço de venda não deve levar em consideração apenas o valor das matérias-primas e dos custos dos serviços oferecidos. Também fazem parte do cálculo as despesas, tais como energia, água, transporte, aluguel, salários e limpeza.

Quando se soma despesas e custos, chega-se ao valor mínimo necessário para que o empreendimento se mantenha com a própria receita gerada. O que entrar de dinheiro acima disso será o lucro.

Na hora de fazer as contas, lembre-se de separar quais são os custos fixos e variáveis.

Os custos fixos são os que são pagos mensalmente com o mesmo valor. Ou seja, a soma dos produtos gastos na produção, que diminuem ou crescem. Por exemplos, os salários dos funcionários.

Já os custos variáveis vão oscilar conforme a produção e a venda. Por exemplo, quem trabalha com a venda de bolos terá entre os custos variáveis itens como farinha, ovos, embalagens e o frete.

Há ainda outras três categorias em que os custos podem ser encaixados. São elas:

CPV: é o custo dos produtos vendidos, em que geralmente as próprias empresas produzem o que é comercializado, sem a terceirização.
CMV: é o custo das mercadorias vendidas. É o caso de empresas que terceirizam produtos, trabalhos e outras atividades.
CPS: é o custo dos serviços prestados. Acontece em negócios que vendem serviços para seus clientes.
Hora de fazer as contas

Conforme explica o Sebrae, são sete etapas para se chegar ao preço de venda. Siga o passo a passo:

Primeira etapa : some todos os custos fixos, como aluguel, conta de luz e água, salários, materiais para escritório, e todos aqueles que não são afetados pela produção.
Segunda etapa: divida o custo fixo total pela quantidade de produtos.
Terceira etapa: separe os custos variáveis, como no caso de matérias-primas e embalagens.
Quarta etapa: obtenha o preço salarial pago pelos produtos (levando-se em consideração que a produção é terceirizada), que deve ser acrescido aos custos fixos.
Quinta etapa: precifique a margem de lucro desejada, calcule os impostos e as comissões (os três itens devem aparecer em forma de porcentagem). Chega-se então ao custo total de vendas (CVT).
Sexta etapa: após calcular todos esses dados, se chega ao mark up divisor (MKD), que mostra a quantia cobrada por um produto para saber o seu lucro real. Veja como é a fórmula:
MKD = (100 – CVT) / 100
Sétima etapa: é o cálculo relacionado à venda, para descobrir o preço ideal. Com o resultado do MKD, use-o como indicado na fórmula abaixo:
Preço de vendas = custo do produto / mkd
Não se esqueça de incluir também as taxas relacionadas às operações financeiras e até mesmo da máquina de cartão. Para facilitar esse processo, a SafraPay disponibiliza um simulador para que você calcule qual será a taxa de cada venda. Acesse:

Como os negócios têm as suas particularidades, o processo de precificação é diferente para cada empreendimento. Por isso, é importante buscar conhecimento e contar com apoio em um momento tão importante como o que se define quanto cobrar. Converse com parceiros mais experientes, busque cursos como os do Sebrae e ferramentas online (aplicativos e sites) que ajudam a calcular o preço de produtos e serviços.

Outros cuidados para um negócio
A definição do preço correto para o produto ou serviço é tão relevante na vida do empreendedor quanto outros cuidados que virão depois, como o ponto comercial, a montagem de uma loja virtual atraente e a escolha de parceiros de confiança na parte financeira.
É preciso oferecer as opções de pagamento mais procuradas pelos seus clientes e poder contar com apoio mesmo em situações inesperadas.

*** Com nossas Soluções apoiamos Profissionais e Empreendedores, Consulte:
1. DESPACHANTES DOCUMENTALISTAS: Processos Administrativos, Cartórios e Repartições

2. LEGALIZAÇÃO EM GERAL TODOS OS ÓRGÃOS: Empresas, Pessoas Físicas e Todo Tipo de Imóvel

3. PERITOS AVALIADORES JUDICIAL/EXTRAJUDICIAL: Para Empresas, Negócios & Imóveis em Geral

4. CONTADORES e AUDITORES: Contábeis, Fiscais e Tributários (Recuperação de Impostos)

5. ENGENHARIA & ARQUITETURA: Projetos, ART/RRT, Obras e Reformas em Geral

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